Que as pedras da calçada, já gastas de tamanhas emoções, ficaram novas como se tivessem sido polidas e talhadas com carícia.
Em que a ideia do sempre nunca tinha sido tão dizimada, enquanto o hoje era o dia sem fim. E seria possível a sensação de um permanente ardor que percorria minhas veias, renovando assim todo o meu ser.
Foram dias e muitos amanhãs, que me mantiveram assente na fronteira entre a terra e o infinito incógnito.
Esperarei ansiosa, mas calma, quando as minhas palavras deixarão de ser proferidas e os meus actos serem reflexo do meu pensamento.
Sem comentários:
Enviar um comentário